Semana histórica. Feriado Nacional no Quênia, afinal de contas, o país tem muito a comemorar. Seu “neto” ilustre, Barack Hussein Obama Jr., 47 anos, casado, duas filhas, formado em Ciências Políticas pela Universidade de Columbia e em Direito por Haward, tornou-se, hoje, presidente da maior democracia mundial.
Negros, brancos, latinos, asiáticos, gays, homens e mulheres euforicamente saúdam a vitória do 44º presidente norte-americano. Europa, Ásia, América Latina, Oriente Médio, o mundo pedia Obama, mas isso não bastava. Era preciso que os cidadãos norte-americanos confirmassem o desejo do planeta. E assim o fizeram. Em 5 de novembro de 2008, a pseudo-utopia de Martin Luther King enfim se concretizou “Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!” E, exatamente hoje, um afro-descendente foi julgado pelo seu caráter, por seus diplomas, por sua história, por acreditar e trabalhar naquilo que pretende.
A negritude tem sim que celebrar. Não há como negar. O mulato (Barack Obama não é negro) multicultural orgulha a comunidade. Orador nato, garbo infindável, inquestionável inteligência, penetrante persuasão, pós-moderno, sem rancor, o novo presidente norte-americano, simples e transparente, abriu sua vida mostrando suas vitórias e derrotas, um cidadão do novo século, consciente e responsável, modelo para todos.
Gradualmente, o mundo vem sentido, mesmo que em doses homeopáticas, a presença dos negros em ambientes diversos dos das periferias e penitenciárias. Hoje podemos nos orgulhar de termos o primeiro negro na Fórmula 1, sendo inclusive campeão neste ano. Temos negros na elite de diversos esportes como golfe, tênis. Na cultura também contamos com inúmeros grandes exemplos. No poder judiciário, no legislativo, na ONU. Essa é, definitivamente, uma onda sem volta.
A mudança chegou na América, uma nova forma de tratar a política e o ser humano, mais diálogo e menos truculência. A economia precisa de soluções efetivas e viáveis, o meio ambiente pede socorro (o Tratado de Kyoto está estagnado!!), as minorias clamam por dignidade. É preciso cautela. O pioneirismo pode gerar dúvidas e desconfianças. O planeta está em alerta. É hora de mostrar o seu valor, com firmeza e respeito às nações. O caminho será árduo, mas, agora, vamos só celebrar a esperança e a democracia. A Casa Branca bem que podia mudar sua fachada. Que tal ?
Negros, brancos, latinos, asiáticos, gays, homens e mulheres euforicamente saúdam a vitória do 44º presidente norte-americano. Europa, Ásia, América Latina, Oriente Médio, o mundo pedia Obama, mas isso não bastava. Era preciso que os cidadãos norte-americanos confirmassem o desejo do planeta. E assim o fizeram. Em 5 de novembro de 2008, a pseudo-utopia de Martin Luther King enfim se concretizou “Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!” E, exatamente hoje, um afro-descendente foi julgado pelo seu caráter, por seus diplomas, por sua história, por acreditar e trabalhar naquilo que pretende.
A negritude tem sim que celebrar. Não há como negar. O mulato (Barack Obama não é negro) multicultural orgulha a comunidade. Orador nato, garbo infindável, inquestionável inteligência, penetrante persuasão, pós-moderno, sem rancor, o novo presidente norte-americano, simples e transparente, abriu sua vida mostrando suas vitórias e derrotas, um cidadão do novo século, consciente e responsável, modelo para todos.
Gradualmente, o mundo vem sentido, mesmo que em doses homeopáticas, a presença dos negros em ambientes diversos dos das periferias e penitenciárias. Hoje podemos nos orgulhar de termos o primeiro negro na Fórmula 1, sendo inclusive campeão neste ano. Temos negros na elite de diversos esportes como golfe, tênis. Na cultura também contamos com inúmeros grandes exemplos. No poder judiciário, no legislativo, na ONU. Essa é, definitivamente, uma onda sem volta.
A mudança chegou na América, uma nova forma de tratar a política e o ser humano, mais diálogo e menos truculência. A economia precisa de soluções efetivas e viáveis, o meio ambiente pede socorro (o Tratado de Kyoto está estagnado!!), as minorias clamam por dignidade. É preciso cautela. O pioneirismo pode gerar dúvidas e desconfianças. O planeta está em alerta. É hora de mostrar o seu valor, com firmeza e respeito às nações. O caminho será árduo, mas, agora, vamos só celebrar a esperança e a democracia. A Casa Branca bem que podia mudar sua fachada. Que tal ?
5 comentários:
uma vitória que mudou o mundo, sem duvidas!
that's a chance not only for the amrericans, but for every single person in this world.
Obama has alraeady changed the world's history...
now, the world has a lot to celebrate.
(gostou do comentario?)
é só começo meu caro!
Como obama mesmo disse "a mudança chegou à América"!
Se é essa mudança vem para o bem ou para o mal eu n sei...mas com certeza fez a História,vencendo barreiras e preconceitos no mundo cheios de hipocresias,se torna o primeiro presidente negro dos EUA,finalizando os sonhos que começaram lá atrás por Martin Luther King, líder negro do movimento contra a segregação racial,que por sinal foi assassinado em 1968.
Mas hj foi comprovado que os americanos tomaram consciência que para haver mudança tem q ter reponsabilidade,e sabe?O mundo não são dos que são considerados "diferentes" são dos que fazem diferença,e Obama independentemente da cor assim fez.Para que haja sucesso é necessário emprenho,esforço,humildade e capacidade e Obama,por enquanto mostrou ter.
O grande papel de Obama não vai ser servir de exemplo para os demais negros ou daqueles que sofrem preconceito,mas sim reconquistar a simpatia do resto do mundo e mudar a imagem dos EUA perante ele.
YES WE CAN!
uhuuuuu
é isso aí
Obama p/ presidente e q venham as mudanças tão esperadas por tds!
a luta por um mundo melhor continua e pode-se dizer q essa vitória já trouxe um grande avanço.
Essa é a pura verdade!
=*
como uma pessoa pode mudar o modo como o mundo vê um país.
como um negro (amerciano) foi capaz de deixar eufóricos os mesmos americanos que desfilaram vestidos de klu klux kan, que até hoje julgam pela cor e que não escondem seus preconceitos em relação àqueles que não se aderem ao "american way of life."
obama não derrotou apenas mccain, mas os paradigmas impostos e o sentimento de egoísmo do povo americano em relação ao mundo.
e agora o mundo torce pelo presidente americano.
a ele foi dada a chance. agora só falta provar que WE CAN.
Postar um comentário