quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O que os olhos não veem, o coração uma hora sente

Não nascer sabendo tudo é definitivamente uma das maiores belezas da vida







Aprender o diverso, conviver com o novo, aceitar o desconhecido





A nova velha banda descoberta, o livro tão comentado e nunca lido





Tudo em algum momento já passou pela nossa vista, pelos nossos ouvidos, e de repente (o estalo!)





O sentimento concatena com o despercebido e nos revela um universo de felicidades humanas, exarando uma sensibilidade incomum





O pensamento libera a conversa com os amigos, "o melhor filme do mundo", o que nossa mão dizia, o comercial, a natureza, os cheiros, os amores, os sons





Imerso na descoberta, livre nos pensamentos, a vontade de escrever





Irradiado de sonhos, longe por um segundo da rotineira alienação





E na efêmera felicidade dos românticos, dotada em sua plenitude, pisquei





De volta à realidade.